Se você acha que inteligência artificial ainda é coisa de filme de ficção científica, vale prestar atenção no que aconteceu na Wharton, a escola de negócios da Universidade da Pensilvânia. Um professor resolveu aplicar a mesma prova de MBA que seus alunos fazem a um “aluno” diferente: o ChatGPT. Resultado? A máquina tirou nota B para cima, superando muita gente que pagou caro pelo curso. A história correu o mundo, chegou às redações do Financial Times e, claro, pousou aqui no nosso café passado na hora em Governador Valadares. Porque, se um bot tira nota de gente grande em Administração de Operações, o que impede ele de ajudar — ou de concorrer — com você na hora de fechar um relatório, montar um plano de marketing ou revisar um contrato?
Antes de pensar “estou ferrado”, respira. Eu, Izaias Gabriel, vejo essa façanha como um baita empurrão para quem topa aprender algo novo sem frescura. A IA não veio para arrancar o emprego de quem produz valor, mas para turbinar quem sabe usar a ferramenta certa. Imagina um professor da rede pública que ganha tempo ao pedir ao ChatGPT um resumo mastigado de política monetária para o nono ano em vez de passar a madrugada reescrevendo o livro didático. Ou um microempresário de Valadares que sempre penou com fluxo de caixa e agora coloca os números no chat para receber em segundos um diagnóstico que pouparia horas numa consultoria.
A questão é que essa prova do MBA só escancarou algo que já estava acontecendo silenciosamente: todo mundo que domina inteligência artificial ganha uma camada nova de cérebro — rápido, barato e disponível 24 horas. Na prática, é como ter um estagiário poliglota e hiperativo no bolso. E, diferentemente de outros modismos, este não some quando você aperta o botão “desligar”: cada dia sem aprender sobre IA é um ponto de atraso na corrida por relevância.
Você pode pensar: “Mas eu não entendo de código, isso não é pra mim”. Aí entra a boa notícia. Ferramentas como ChatGPT funcionam em português claro, não exigem mestrado em ciência da computação e ficam melhores quando recebem instruções em linguagem de gente, do jeitinho que falamos no balcão da padaria. Quem já sabe perguntar conquista meio caminho andado. E, se ainda faltar coragem, me chama. Meu trabalho é traduzir essa sopa de algoritmos para o seu cotidiano, seja você estudante, professor, empreendedora, gestor de RH ou curioso que só quer entender qual é a próxima onda antes que ela vire tsunami.
Falando em próxima onda, lembra da briga que todo vestibulando enfrenta com artigos e seminários? Pois o ChatGPT aprovado no MBA sinaliza que, em breve, as universidades brasileiras terão de repensar não só as regras de cola, mas o formato inteiro de avaliação. Vai valer muito menos decorar e muito mais saber orientar a máquina para produzir algo original, relevante e ético. Ou seja, quem aprende a dar bons comandos agora sai na frente.
No mundo corporativo o alarme soou igual. Se o bot entrega análise de mercado no padrão consultoria internacional, por que você vai manter um processo moroso e caro? Ao invés de temer a substituição, pequenos e médios negócios podem enxergar economia, agilidade e até novos produtos. Já vi oficina de carro usando IA para explicar orçamento ao cliente como se fosse historinha em quadrinhos. Imagine o que dá para fazer na sua área.
Se o assunto te deixou com a pulga atrás da orelha e vontade de avançar, estou a um clique de distância. Mando exemplos, treino equipes e implemento fluxos inteligentes de conteúdo, atendimento e análise de dados. Me chama no WhatsApp (31) 9 7225-5110 ou escreve para eu@izaiasgabriel.com. Vamos colocar o ChatGPT a trabalhar por você antes que ele comece a trabalhar para a concorrência.
Porque, no fim das contas, a IA pode até ter passado na prova, mas é a nossa criatividade que transforma nota em sucesso. E criatividade, você sabe, não falta a quem decide aprender.