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Se você é daqueles que abre o celular na fila do pão, dita “Resume este capítulo de História para mim” e vê a resposta pipocar em segundos, parabéns: já está surfando a mesma onda de mais de 200 milhões de brasileiros que descobriram o poder do ChatGPT. A pesquisa da Semrush revelou que o Brasil é o quarto país que mais conversa com esse chatbot — atrás só de Estados Unidos, Índia e Indonésia. Pode parecer curiosidade nerd, mas cada pergunta que fazemos à IA conta uma história sobre o que realmente nos inquieta, empolga ou preocupa.

Olhe para a lista das dez perguntas campeãs. A primeira — “Como melhorar meu português?” — mostra que não são só os redatores que suam com a vírgula; qualquer estudante quer escrever sem tropeçar na gramática. Do outro lado do balcão, vejo microempreendedores de Governador Valadares perguntando exatamente isso para ajustar textos de anúncio ou contrato. Já o clássico “Quais são as melhores dicas para o ENEM?” escancara como a juventude usa o ChatGPT como professor particular de bolso, enquanto professores, ainda inseguros, podem transformar essa mesma ferramenta em aliada para criar simulados, corrigir redações ou atualizar aulas de literatura.

A terceira pergunta, pedindo “resumo de livro”, é quase um retrato falado do corre-corre nacional: lemos menos do que gostaríamos, mas queremos entender tudo rapidinho. Não é preguiça; é falta de tempo. Para um empresário local, o mesmo recurso resume relatórios de 50 páginas em um parágrafo digerível antes da reunião de segunda-feira. Quando a lista emenda “Como fazer receita típica brasileira?”, é a prova viva de que a cozinha também entrou no jogo digital: restaurantes de bairro já consultam a IA para testar combinações de tempero que agradem ao paladar mineiro sem perder autenticidade.

No meio da lista aparecem “tendências de tecnologia para 2024” e “como investir meu dinheiro com segurança”. Aqui bate forte a necessidade de orientação prática: a gente quer saber onde pisar sem cair em furada. O ChatGPT vira um consultor preliminar — que, claro, ainda precisa ser complementado por especialistas humanos. E se você acha que só o pessoal dos grandes centros pergunta sobre “destinos de viagem” ou “processo de imigração”, lembre que boa parte dos nossos vizinhos sonha em estudar fora ou empreender em outra praça. A IA reduz a barreira da informação, encurta caminhos e ajuda a planejar.

Questões de saúde mental e política brasileira fecham o top 10. Isso mostra que não conversamos com a IA apenas sobre escola ou trabalho; levamos para ela nossas angústias pessoais e dilemas cívicos. E é aqui que entra a responsabilidade de quem produz conteúdo e presta serviço com inteligência artificial: traduzir respostas frias em orientações que façam diferença, respeitando ética e contexto.

Por que tudo isso importa para você — estudante, professor, empresária ou simples curioso? Porque entender o que o país pergunta é a chave para descobrir como o ChatGPT pode virar seu assistente diário. Se 53 % dos alunos já produzem a primeira versão de um trabalho na ferramenta, imagine o ganho de tempo para rever, enriquecer e entregar algo com mais qualidade. Se 59 % usam para esclarecer termos, é a hora do docente propor atividades de pesquisa guiada, mostrando as fontes e cobrando senso crítico. Para o comércio local, cada dúvida frequente representa uma oportunidade de criar conteúdo, estreitar laços com o público e, claro, vender mais.

Falando em oportunidade, fica aqui meu convite direto: se você quer colocar a inteligência artificial para trabalhar de verdade no seu negócio ou na sua sala de aula, conte comigo. Eu, Izaias Gabriel, traduzo esse universo tecnológico para ações práticas — de treinamento de equipe a criação de chatbots personalizados. Manda um alô no WhatsApp (31) 9 7225 5110 ou no e-mail eu@izaiasgabriel.com e vamos transformar perguntas em resultados concretos. Não deixe para amanhã — a IA já está mudando o jogo hoje.