Ah, a Inteligência Artificial! Há quem ache que é coisa de filme de ficção, mas a recente pesquisa da Organização Internacional do Trabalho, que tem uma relação íntima com a ONU, resolveu entrar de cabeça no tema. E você pode se perguntar: “Eles concluíram que robôs vão dominar o mundo?” Bem, parece que não. Ao invés de um cenário apocalíptico com máquinas destronando humanos, o estudo veio com uma proposta mais, digamos, “amigável”.
Pense assim: você no seu trabalho e uma IA agindo como aquele colega que faz a máquina de café funcionar perfeitamente. Segundo os números apresentados, principalmente nos cargos que envolvem papelada e números, o efeito da IA seria como dar um super poder ao funcionário. Mas não é qualquer super poder; é daqueles que transformam a rotina tediosa em algo mais, bem, digerível.
Agora, falando em globalidade – porque, afinal, todos queremos saber o que acontece ao redor do globo – a adoção da IA parece um pouco como a moda: varia de região para região. Em alguns lugares, a IA é a nova calça jeans, todos querem! Mas em outros, é como aquele suéter de Natal que sua tia lhe deu: nem tanto.
E é aqui que surge um detalhe: a ONU, que geralmente mantém a compostura, solta um olhar otimista. Parece que, se bem administrada, a IA poderia ser como aquele tempero especial que transforma uma simples sopa em um banquete. Mas calma, não é só jogar no caldeirão e esperar. Há que se pensar em receitas, combinações e, claro, em quem vai saborear o prato.
E vamos ser sinceros, quem aqui não se surpreendeu ao pedir uma dica de música e ser agraciado com uma playlist perfeita? No contexto empresarial, é mais ou menos assim: a IA nos auxilia, trazendo soluções personalizadas e uma pitada de eficiência.
Resumindo a ópera: em vez de olhar para a IA como um possível vilão de filme futurista, que tal vê-la como aquele parceiro de comédia, que entra em cena para tornar tudo mais leve e produtivo? Mas, como toda boa dupla, é preciso entrosamento e equilíbrio. E quem sabe, juntos, não façam um grande espetáculo?